Maximize a produtividade da sua fazenda com o pastejo rotacionado.

No competitivo universo da pecuária, os pecuaristas estão constantemente em busca de estratégias para otimizar a produtividade e garantir a sustentabilidade de suas operações. Nesse contexto, o pastejo rotacionado tem se mostrado uma prática indispensável para atingir esses objetivos.

Compreender e adotar esta estratégia, não apenas aumentará a lucratividade do pecuarista, mas também promoverá a sustentabilidade ambiental e o bem-estar animal.

Hoje, vamos explorar mais sobre este tema e descobrir como você, pecuarista, pode transformar o seu negócio com essa estratégia comprovada.

O que é pastejo rotacionado?

O pastejo rotacionado é um sistema de manejo inteligente que visa otimizar o aproveitamento dos recursos forrageiros, garantindo uma alimentação adequada e balanceada para o rebanho.

Essa técnica consiste na divisão da área de pastagem em piquetes menores, nos quais os animais são direcionados em um cronograma de rotação controlada.

Ao permitir que os animais pastem apenas uma parcela da área por vez, enquanto o restante se recupera, o pecuarista obtém benefícios significativos em termos de produtividade, qualidade da forragem e conservação dos recursos naturais.

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Em outras palavras, implementando o pastejo rotacionado na fazenda, o pecuarista garante que seus animais tenham acesso a uma alimentação de melhor qualidade. Além disso, a técnica contribui para a saúde do solo e a preservação dos recursos hídricos, essenciais para a sustentabilidade da atividade pecuária.

Benefícios do pastejo rotacionado

O pastejo rotacionado permite um melhor aproveitamento dos recursos forrageiros, garantindo uma produção mais abundante e constante ao longo do ano. Isso resulta em maior disponibilidade de alimento para os animais, evitando a escassez em períodos críticos.

Isto não quer dizer que você não precisará suplementar neste período seco. Muito pelo contrário! Aqui vale analisar uma estratégia de suplementação proteica capaz de otimizar a utilização da fibra pelo animal.

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Além do aumento de volume de capim produzido, a estratégia também promove a melhor recuperação das pastagens após um período de pastejo. Isto porque quando divide-se a área em piquetes, pode-se controlar o tempo que os animais ficam na área e retirá-los no momento certo.

Isso resulta em um capim de maior qualidade, com teores mais elevados de nutrientes, como proteínas e minerais. Consequentemente, os animais se beneficiam de uma dieta mais nutritiva, refletindo-se em melhor ganho de peso e desempenho geral.

À medida em que se realiza um bom trabalho com o pastejo rotacionado, intensifica-se a produção de forragem, em outras palavras, mais pasto é produzido.

Na intenção de não haver desperdício de pasto, mais bois serão necessários para o consumo das forrageiras.

Ademais, esse pasto terá uma melhor qualidade nutricional, já que estará produzindo boa quantidade de folhas. Então, se faz necessário uma suplementação de qualidade do gado para otimizar o aproveitamento dos nutrientes que estão sendo entregues pelo pasto.

Gestão do manejo

Por último, mas não menos importante, ao dividir a propriedade em piquetes menores e estabelecer um cronograma de rotação, o pecuarista tem maior controle sobre o manejo do rebanho e das áreas de pastejo.

Isso permite uma programação mais precisa das atividades, como a entrada e saída dos animais de cada piquete, a aplicação de suplementação alimentar, a realização de práticas de manejo, como a adubação e controle de parasitas, e o condicionamento dos animais ao manejo, tornando-os mais dóceis e calmos.

Para auxiliar você, produtor, neste desafio de organização do pastejo rotacionado, a Premix recomenda a utilização do sistema Manejo Remoto, clique aqui para saber mais. O app irá auxiliar no dia a dia da rotação de pastagem em sua fazenda, evitando o desperdício e a degradação do pasto.

Qual o melhor capim para pastejo rotacionado?

O melhor capim sempre será aquele que se encaixa na sua estratégia! Em outras palavras, para definir o melhor capim, é necessário que o produtor tenha uma estratégia traçada.

Conhecer muito bem a sua região e o potencial de desenvolvimento do capim escolhido naquelas condições é muito importante. Afinal, o que realmente importa é a quantidade de folhas disponíveis na pastagem e, quanto melhor adaptado e desenvolvido a espécie forrageira, mais animais você poderá colocar no pasto.

Por exemplo, os Panicums, são uma ótima opção em termos de produção de massa, porém, devemos salientar que é um capim extremamente exigente em fertilidade do solo. Assim, sua estratégia de adubação deve estar em dia. Além disso, é uma forrageira que em períodos de seca não responde bem.

Por outro lado, a Brachiaria é uma forrageira que responde um pouco melhor à seca, não sofrendo tanto quanto o Panicum. Por isso, uma boa estratégia aqui (dependendo da região do país, obviamente), seria conciliar as duas espécies. Porém, em piquetes diferentes.

⚠️ DICA PREMIX: o pastejo rotacionado, permite que o pecuarista trabalhe com mais de uma espécie forrageira durante o ano, desde que em áreas diferentes. Assim, pode-se oferecer ao animal forragens que desempenham melhor de acordo com a época do ano (águas ou seca/transição).

Em resumo, implementar o pastejo rotacionado é uma estratégia valiosa para pecuaristas que desejam elevar a produtividade e a rentabilidade de suas operações.

Nesse sentido, a Premix coloca-se à disposição como parceira especializada no campo da nutrição e manejo de rebanhos e de pastagens. Se quiser saber mais sobre o assunto ou quiser tirar alguma dúvida, entre em contato com o nosso Técnico Digital pelo Whatsapp.