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Em 8 anos, uso de aditivo 100% natural mitigou mais de 503,4 mil toneladas de CO2 equivalente


Preocupação do mundo para os próximos anos, a redução da emissão de carbono está entre os objetivos das grandes empresas, que projetam para até 2050 a neutralidade do gás altamente nocivo à camada de ozônio. Para a Premix, empresa de nutrição animal bovina comprometida com a sustentabilidade, a redução da emissão de CO2 é parte importante de suas constantes pesquisas, tanto que, no ano 2000, lançou no mercado o primeiro aditivo 100% natural, com tecnologia inovadora, 100% brasileira e cientificamente comprovada na sua eficiência em reduzir gases de efeito estufa dos bovinos em até 18%.

Recentemente, a empresa realizou um inventário que avaliou a utilização de aditivo natural na suplementação de bovinos nos últimos oito anos (entre 2012 e 2020), o qual apresentou um resultado extremamente positivo no que diz respeito à sustentabilidade do planeta.

Considerando os animais que foram alimentados com o Fator P durante os oito anos, se concluiu que o total equivalente de carbono mitigado da atmosfera foi de mais de 503,4 mil toneladas. “É como se houvesse a recuperação de uma área degradada de mais de 37 mil hectares, formada por mais de 61,7 milhões de árvores similares às da Mata Atlântica. Equivale a mais de 7,7 milhões de árvores por ano e 21.155 árvores por dia”, explica Lauriston Bertelli, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix.

O estudo também revela que o Fator P manteve a média de 20% do portfólio da Premix no período, com ligeiro crescimento também em 2020. Isso revela que os criadores que conhecem os benefícios dessa tecnologia, como o aumento da produtividade do rebanho e a diminuição dos gases do efeito estufa, não abrem mão de sua utilização. 

Conceito ESG

Engajada na questão da sustentabilidade, a Premix trabalha com o conceito ESG (Environmental, Social and Governance – em português: ambiental, social e governança), que é geralmente usada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa. A sigla surgiu pela primeira vez em 2005, em um relatório da ONU intitulado “Who Cares Wins” (Ganha quem se importa).

A letra E se refere às práticas de uma empresa em relação à conservação e sua atuação sobre o meio-ambiente. Já a letra S diz respeito à relação de uma empresa com as pessoas que fazem parte do seu universo. A letra G se refere à administração de uma empresa.

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